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Entendendo um teste de sistema sonoro:
(Um breve resumo utilizando o CD de teste da Iasca) - Revista Som&Carro
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- Ruído do sistema. O teste é feito com
o volume no mínimo e no máximo, usando CD (faixa 26 do CD Iasca) com um sinal de 0dB, ou seja, sem gravação nenhuma.
- Ruído do motor. Com o motor ligado, é usada a mesma faixa do CD
ou fita cassete. Também são testados vidros, elétricos, faróis, piscas,
antena elétrica, teto solar elétrico, buzina e qualquer outro dispositivo
que use energia elétrica e possa interferir no sistema de som.
- Qualidade de Instalação. neste teste são analisados três aspectos:
segurança da instalação na parte de fiação de áudio, integração (combinação)
de acabamento entre a instalação com o veículo e a praticidade no uso do
carro.
- Qualidade de som. Entre 87dB e 90dB, são ouvidas as músicas oito,
nove, dez, onze, quatorze e quinze do CD da Iasca. Leva-se em consideração
os seguintes aspectos:
Largura, altura e profundidade de palco. Na largura, o
som deve se propagar de uma coluna à outra, de acordo com o tamanho do
carro. Na altura, o som deve atingir o nível da pessoa, no nível
do ouvido. Na profundidade, o som deve sair na altura do painel
ou na frente do pára-brisa, como se uma orquestra estivesse sobre o capô.
Quanto mais profundidade melhor;
Imagem acústica. Ter a sensação de que todos os instrumentos
estão diante de si, posicionados como indica o mapa do Cd da Iasca;
Linearidade de som. Uma faixa do CD tem voz feminina contando
até dez. Um dos consultores conta simultaneamente, e o outro regula o
som no mesmo volume da voz do companheiro. Daí é feito o teste, com o
CD tocando em três volumes diferentes. Em seguida, é verificada a harmonia
do sistema e se há distorção. O som deve ser estável nos três níveis;
Separação de frequências. Como trabalham
o subwoofer, o mid bass, o médio, o tweeter, etc. Verifica-se o desempenho
de cada tipo de alto-falante, se estão cumprindo suas funções.
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