Divisor de freqüência ativo
Apresenta uma série de vantagens em relação aos divisores passivos, porém tem um custo mais elevado. É normalmente conectado entre a saída da fonte sonora (toca-fitas, CD, rádio etc.) e a entrada do amplificador de potência.
Divisor de freqüência passivo
É o mais utilizado pelo seu baixo custo e é construído com capacitores, bobinas e resistores, conforme seu projeto. São normalmente conectados entre a saída do amplificador de potência e o alto-falante.
Dmask
Mecanismo retrátil que esconde o painel central e que pode ser removido.
Dolby
Fundado em 1965 por Ray Dolby, o Dolby Laboratories é uma das mais bem sucedidas empresas detentoras de tecnologia de redução de ruídos e compressão de sinais digitais empregados em áudio. Suas diversas tecnologias são extensamente empregadas em equipamentos profissionais de áudio e video.
Dolby A
Tecnologia de redução de ruídos em gravações master de fitas de áudio analógicas, empregada em estúdios profissionais, a partir de 1965.
Dolby AC-3
Sistema de codificação digital que emprega algoritmos de percepção psicoacústicos de forma a comprimir cinco canais de áudio de banda completa e um sexto limitado para subwoofer, daí o termo 5.1 muitas vezes usado. O sistema AC-3 é o padrão escolhido para o DVD e as futuras transmissões da Tv Digital HDTV nos Estados Unidos.
Dolby B
Tecnologia de redução de ruídos em equipamentos voltados ao mercado consumidor, muito empregada em gravadores do tipo cassete. O princípio de funcionamento baseia-se na acentuação das altas freqüências durante a gravação e de sua posterior redução na reprodução. É uma simplificação do Dolby A, prevendo até 10 dB de ganho nas altas freqüências, tendo sido introduzido em 1968.
Dolby C
Tecnologia de segunda geração para a redução de ruídos em gravações amadoras. É uma extensão do Dolby B para as oitavas mais baixas, com ganho de até 18 dB na relação sinal-ruído.
Dolby HX Pro
Tecnologia de aumento da gama dinâmica em gravações de fita, que emprega um sistema dinâmico de ajuste de polarização, introduzido em 1980. Diferentemente dos sistemas de redução de ruídos tipo codificação/decodificação, o HX Pro não necessita de decodificação, sendo apropriado para qualquer equipamento de reprodução.
Dolby Pro-Logic Surround
Sistema aperfeiçoado do Dolby Stereo, empregando um canal específico para o áudio central, além dos canais direito e esquerdo, dessa forma posicionando com mais estabilidade a imagem frontal. O som ambiente é ainda decodificado para o uso de dois sonofletores separados.
Dolby S
Corresponde ao sistema Dolby SR para o consumidor, apresentando até 24 dB de redução de ruídos nas altas freqüências e 10 dB nas baixas.
Dolby SR
Segunda geração do sistema Dolby A, sendo muito empregado na indústria do cinema, com ganhos não só de redução de ruídos, mas também com relação à gama dinâmica.
Dolby Stereo Digital (SR-D)
Nome comercial para o sistema Dolby AC-3, concebido para o cinema, no formato 5.1
Dolby Stereo Surround
Tecnologia para a obtenção de quatro canais de som (direito, esquerdo, centro, ambiência) em filmes de 35 mm, de forma a utilizar somente duas trilhas ópticas. Os quatro canais, matriciados por algoritmos matemáticos especiais, são posteriormente recuperados por processadores na reprodução. O sistema prevê também processadores para equipamentos de vídeo domésticos e Laserdiscs.
Dolby Surround Digital
Sistema Dolby AC-3 adaptado para o uso doméstico e licenciado pelo Dolby Laboratories para ser comercializado por diversas empresas com esse nome.
Domo
É o sistema da cúpula do produto, que só trabalha para freqüências mais altas (médios e agudos).
Domo/Dome
É o sistema da cúpula do produto, que só trabalha para freqüências mais altas (médios e agudos). Tipo de membrana para alto-falantes caracterizada por seu aspecto convexo semi-esférico e que proporciona melhor dispersão às freqüências mais elevadas. O domo é largamente empregado em tweeters.
Doppler Effect Efeito Doppler Efeito Duplo
Fenônemo acústico, que é caracterizado pela mudança da freqüência fundamental de um som quando a fonte está em movimento. Desta forma, quando a fonte se movimenta em direção ao ouvinte, há um aumento da freqüência, devido à compressão da onda sonora pelo movimento da fonte, e ao contrário, quando a fonte se afasta do ouvinte.
Driver
Termo geral utilizado para descrever um circuito ou dispositivo, cuja função é desenvolver uma potência para excitar outro circuito ou para converter a mesma em outra forma de energia. Em acústica, qualquer alto-falante pode ser chamado de driver. Em cornetas, a unidade transdutora também é conhecida como driver.
DSO
A função DSO é fruto de uma tecnologia de som 3-D virtual que minimiza o problema de má instalação dos alto-falantes e da absorção do som nos automóveis, criando fontes virtuais de som que colocam os sons vocais como se estivessem vindo do alto e os sons instrumentais indo de lado a lado do veículo.
Dupla centragem
Proporciona uma melhor uniformidade de movimento do cone nos alto falantes de grande excursão.
Duplo fornecimento de energia
Ao se fornecer energia separadamente a cada canal do amplificador, reduz-se a interferência entre eles, resultando em uma reprodução clara e estável.
DVD
O DVD é uma evolução no conceito do CD, empregando um leitor ótico mais avançado e com maior capacidade de armazenamento de áudio, vídeo e dados. O DVD tem a capacidade de até duas camadas (layers) para cada lado, enquanto o CD só pode ser gravado em uma camada e apenas em um lado.
DVD Digital Versatile Disc
O DVD é uma evolução do conceito do CD, empregando um leitor ótico mais avançado e com muito maior capacidade de armazenamento de áudio, vídeo e dados. O DVD tem a capacidade de até duas camadas (layers) por cada lado, enquanto o CD só pode ser gravado em uma camada e apenas em um lado. O DVD -Vídeo, com capacidade para 2 horas de vídeo digital (8 horas em duas camadas por dois lados) pode ser lido por aparelhos conectados ao televisor e provavelmente sucederá comercialmente ao videodisco e fitas de VCR; o DVD-ROM, com capacidade para 4,38 gigabytes (15,9 gigabytes em duas camadas por dois lados - o DVD de camada dupla perde um pouco da densidade de gravação em relação ao simples) pode ser lido por computadores e tem como variações o DVD-R (que pode ser gravado uma única vez) e o DVD-RAM (que pode ser gravado inúmeras vezes). O DVD-Audio ainda não tem completamente definidos seus padrões.
Dynamic Range Gama Dinâmica
É a relação entre o nível de sinal mais forte e o mais fraco na reprodução sonora. Em aparelhos de áudio, é também conhecida como relação sinal-ruído. A relação sinal/ruído é expressa em dB e, quanto maior for o seu valor numérico, melhor será o desempenho do aparelho.
EC4
Quatro níveis de equalização (jazz, pop, flat e easy).
Eco
É o resultado da reflexão do som percebido como som separado, desde que supere um tempo maior que 50 milissegundos. Caso esteja abaixo deste limite o som refletido será ouvido como uma reverberação integrada ao som original. Em gravadores de 3 cabeças este efeito é possível se realimentarmos a gravação com o sinal produzido pela cabeça de reprodução.
EEQ
Este sistema representa um incrível avanço em relação aos ajustes de graves/agudos convencionais. Escolha uma das cinco curvas pré-ajustadas ou a curva do equalizador paramétrico de três bandas. É como dispor de um sistema digital de equalização.
Efeito Doppler
Fenômeno acústico, que é caracterizado pela mudança da freqüência fundamental de um som quando a fonte está em movimento. Desta forma, quando a fonte se movimenta em direção ao ouvinte, há um aumento na freqüência, devido à compressão da onda sonora pelo movimento da fonte, e ao contrário, quando a fonte se afasta do ouvinte.
Eficiência Efficiency
Normalmente aplicado a transdutores onde a eficiência corresponde à habilidade do transdutor em converter uma forma de energia em outra forma aproveitável, sem desperdício em forma de dissipação de calor. A eficiência de caixas acústicas é expressa em dB (SPL) medidas a um metro, quando esta é excitada com 1 watt de potência RMS, e corresponde à sua habilidade em converter energia elétrica em energia acústica. O quociente percentual da saída de um sinal em relação à sua entrada; é uma medida comum do rendimento elétrico ou mecânico de um dispositivo. Em um alto-falante, está na capacidade deste em transformar os impulsos elétricos em energia sonora com um mínimo de perda. Em um transformador, é a capacidade de transmitir a energia do seu primário para o circuito secundário, perdendo um mínimo de potência.